"Da Saudade"
Da saudade...
Tenho saudade do tempo em que, irmãos davam as mãos em vossas necessidades,
Onde a fé e paz, encontravam e davam abrigo a tudo que é caridade.
Onde o indivíduo tem mais valor que, certas ortodoxias.
Eu tenho saudade do beijo sem hipocrisia.
...Estava lembrando-me do mar e tive saudades dos que, não pescam no mar de Deus.
Pois no mar de Deus estão os pecados de todos os mortais e imortais. De toda alma e ser.
Sinto saudades do tempo em que, os homens não saem pra pescar neste mar em procura de erros
alheios em troca de cegar os seus... Agradeço a Deus por saber meus pecados lá, mas lamento ter
dizer que, os deveras pescadores irão encontrar os meus, mas que, seus anzóis hão de trazer os seus
próprios e isso é indesculpável, pois estão todos lá, pra esquecimento e não para pescaria.
Se tenho, saudade e me perguntam de quê! Aqui digo eu que, tenho da inocência e dos passos de
quem sabe amar e perdoar...
Estou andando em direção longínqua deste mar que, só nos traz tristezas ao mergulhar, porém,
conforto e graça, pra quem sabe que, ele existe e em Cristo, se faz justiça e justificado.
Deus nos ampare, hoje e sempre em Cristo Jesus!
Amém!
Um beijo N’alma!
Sem mais,
Julio Czar D’alma.
(Conservo, teólogo, escritor, poeta, conferencista e amigo)
Obrigado! Carpe diem!